segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

crisis and nervous breakdown altogether

como afastar a pessoa que mais gostamos no mundo?

fácil, dizendo-lhe isso mesmo, que a amamos!

domingo, 25 de janeiro de 2009

blessed by an angel

Parabéns João.
És a alegria dos teus pais. O menino dos olhos dos avós. O tesouro do teu tio.
Completas um aninho de vida, que tenra idade. O teu sorriso, o teu bom feitio contagia todos a teu redor. És especial bebé.
Hoje vou brincar contigo e dar-te muitos miminhos












as feridas estão a sarar. para a semana vou tirar a tala.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

double twist in A5

Hoje a caminho do curso de espanhol tive um acidente.
com a chuva, o piso estava bastante escorregadio e numa descida, apesar de ter travado antes, o carro patinou e rodopiou duas vezes, batendo entretanto no raid.
contado assim parece que não foi nada e que não passou dum simples advento.
Mas não. O susto inicial, quando perdi o controlo do carro, transformou-se em abandono da minha parte. Naquele momento achei que se morresse ali nada mais importava.
preferia ter ficado por ali, agora vejo, do que continuar a sentir este amor doente, que não passa.
merd***

domingo, 18 de janeiro de 2009

música por qual me apaixonei

http://www.youtube.com/watch?v=xLekjsBY_UY

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

poem by an outcast

Nada faz sentido

Nada mudou

ainda sofro como sofri quando nos afastámos pela primeira vez

ainda sinto o mesmo por ti

ainda me torturo em pensar que poderás já a apaixonar-te (de novo)

ainda acordo a pensar em ti e ainda me deito contigo no pensamento

ainda anseio, desejo, rezo, espero

já não sei reconhecer amor a não ser em ti

já não sei amar para além do teu ser

encontro-me num beco sem saída

estou numa redoma da qual não sei sair

não encontro novidade em nada

O nada não me sabe a nada

sinto-me a murchar, a perder a esperança,

definho com este amor... corrosivo

pois não é recíproco

é unilateral

e ainda durmo sobre os momentos passados e sobre aqueles que num futuro, só meu e imaginário, vivemos juntos e no qual somos felizes e eu nunca te larguei

um lugar , sem tempo ou espaço anexados, em que eu sou teu e tu és...

refugio-me nas amizades que considero verdadeiras

vão me aquecendo a alma

mas esse calor é efémero, pois a tua chama era infinita


ainda sonho.
nada faz sentido